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Índia suspende vistos de turismo por coronavírus

11/03/2020 - A Índia suspendeu nesta quarta-feira (11) todos os vistos de turismo até 15 de abril e afirmou que colocará em quarentena os viajantes vindos de sete países afetados pelo vírus em uma tentativa de conter a propagação do novo coronavírus, indicou o governo em comunicado.

A suspensão dos vistos começará em 13 de março, segundo o comunicado. No entanto, ficam isentos da medida os vistos diplomáticos, para organizações internacionais, de trabalho e para execução de projetos.

 

Todos os viajantes "que chegarem de ou que tenham visitado China, Itália, Irã, República da Coreia, França, Espanha, Alemanha depois de 15 de fevereiro ficarão de quarentena por um mínimo de 14 dias", acrescenta o comunicado do governo, segundo o gabinete de imprensa.

Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/03/11/india-suspende-vistos-de-turismo-por-coronavirus.ghtml

Na Índia, Bolsonaro fecha 15 acordos bilaterais e estabelece a meta de dobrar as transações comerciais

28/01/2020 - Em sua primeira visita à Índia desde que assumiu o cargo de presidente, Jair Bolsonaro fechou 15 acordos bilaterais com os indianos e estabeleceu uma meta de mais que dobrar o volume das transações comerciais entre os dois países até o fim de seu mandato. O objetivo é passar dos cerca de US$ 7 bilhões atuais a potenciais US$ 15 bilhões.

Os atos bilaterais assinados entre os países envolvem diversos setores, com destaque para os de comércio e de energia. Também há acordos em agricultura, aviação civil, ciência, tecnologia e inovação, meio ambiente, saúde, defesa e segurança, cultura e previdência social.

O grande destaque é o Acordo de Cooperação e Facilitação de Investimentos (ACFI), que pode ajudar a aumentar os aportes indianos em concessões e privatizações promovidas pelo governo Bolsonaro mediante o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI)."

"Segundo o Itamaraty, os investimentos mais relevantes dos indianos no Brasil atualmente são, hoje, na área de transmissão de energia elétrica, mas também há participação em setores como “indústrias de transformação e extrativas, atividades financeiras, seguros e serviços relacionados, agricultura, pecuária, produção florestal e aquicultura”.

Além do ACFI, os governos brasileiro e indiano assinaram outros 14 atos na visita de Bolsonaro à Índia e dialogaram sobre o aumento da relação bilateral em diversos campos. Veja as principais áreas contempladas.

Comércio: objetivo é liberalizar as transações


Durante a viagem, Bolsonaro chegou a falar, via Twitter, que os países teriam uma meta de aumentar o comércio bilateral para US$ 50 bilhões até 2022, mas é provável que isso se trate de um mal-entendido. Oficialmente, foi estipulada uma meta de US$ 15 bilhões para 2022.

Além de terem assinado o ACFI, Brasil e Índia mantêm outras negociações com o objetivo de liberalizar o comércio bilateral e, assim, favorecer o cumprimento dessa meta."

"Os países já estão negociando, mas ainda não assinaram, um protocolo para evitar a dupla tributação –diminuindo, assim, as tarifas pagas para importação e exportação de produtos entre os países – e um acordo para reconhecimento mútuo de operadores econômicos – que serve para agilizar os trâmites alfandegários entre países.

Ambos os governos tentaram indicar, durante os encontros, as áreas de seus mercados que mais favoreceriam uma expansão nas relações.

O governo indiano ressaltou oportunidades de negócios para o Brasil em áreas como infraestrutura, processamento de alimentos, energia, pecuária e agricultura,. Por sua vez, o governo brasileiro destacou para o empresariado da Índia as possibilidades de expandir negócios com brasileiros nos setores automotivo, de couros, petróleo e gás, farmacêutico, elétrico e químico.

Durante a visita, segundo o jornal Folha de S.Paulo, Bolsonaro afirmou que o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, pediu que o Brasil retirasse um contencioso da Organização Mundial de Comércio (OMC) que questiona subsídios do governo indiano ao açúcar.

Esses subsídios, segundo o Itamaraty, têm contribuído para depreciar o açúcar no comércio internacional, o que tem prejudicado exportadores brasileiros. Bolsonaro pediu ao ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, para avaliar a possibilidade de rever a posição brasileira no tema.


Setor energético: Brasil quer vender etanol para a Índia


Um dos focos da visita foi o setor de energia. As negociações resultaram na assinatura de três memorandos de entendimento: um sobre cooperação em bioenergia – que envolve a venda de etanol do Brasil para a Índia –, outro para cooperação no setor de petróleo e gás natural e outro para que Brasil e Índia cooperem no estabelecimento de um centro de excelência na Índia para conduzir pesquisas em bioenergia.

Na declaração final da visita, os dois países falaram em “significativo potencial para fortalecer a parceria” nessa área e reconheceram uma mútua interdependência na segurança energética. Também ressaltaram “a importância da cooperação bilateral no setor de bioenergia para alcançar seus objetivos econômicos, energéticos e ambientais”.

O documento fala ainda que há grande potencial para a adoção do etanol pela Índia – em fevereiro, haverá um seminário em Nova Délhi sobre esse tipo combustível.

Previdência social: países facilitam intercâmbio de trabalhadores


Para favorecer a mobilidade de trabalhadores entre os dois países, Brasil e Índia assinaram o Acordo de Previdência Social. O objetivo é facilitar o reconhecimento do período de contribuição para a previdência de um indiano que trabalhou no Brasil durante um tempo, ou vice-versa.

Um profissional originário da Índia que trabalhe em território brasileiro durante algum tempo poderá ter esse período de contribuição reconhecido pelo sistema previdenciário indiano. Da mesma forma, um trabalhador brasileiro que atue na Índia durante um tempo terá seu período de contribuição na Índia reconhecido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).


Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/acordos-bilaterais-brasil-india-bolsonaro

Suprema Corte Indiana determina que Ayodhya é local sagrado para Hindus

09/11/2019 - O local sagrado de Ayodhya que fica no norte da Índia, no estado de Uttar Pradesh, foi declarado de forma unânime pela Suprema Corte da Índia como um local Hindu. O local é considerado sagrado para os hindus, uma vez que é o local de nascimento da grande e histórica deidade Senhor Rama.

A região é palco de disputas desde o século 16 época em que o lugar foi tomado pelos muçulmanos para a construção de uma Mesquita chamada Babri.

Em 1992, a mesquita foi demolida por uma multidão hindu provocando tumultos que mataram quase 2.000 pessoas.

No veredicto que aconteceu em novembro, o tribunal disse que um relatório do Archaeological Survey of India (ASI) forneceu evidências de que há restos de um edifício "que não é islâmico" abaixo da estrutura da mesquita de Babri que foi demolida em 1992.

O tribunal disse que, dadas todas as evidências apresentadas, ficou determinado que a terra disputada fosse entregue aos hindus para um templo enquanto os muçulmanos receberiam terras em outros lugares para construir uma mesquita.

Em seguida, instruiu o governo federal a estabelecer uma relação de confiança para gerenciar e supervisionar a construção do templo.

No entanto, o tribunal acrescentou que a demolição da mesquita de Babri era contra o estado de direito.

Reação ao veredicto

Apesar das advertências das autoridades para não celebrar o veredicto, foi ouvido cantos de "Jai Shree Ram" do lado de fora da corte quando o julgamento foi pronunciado.

Inicialmente, um representante dos litigantes muçulmanos disse que não estava satisfeito e pediria uma revisão do julgamento. No entanto, o principal grupo de litigantes informou que não recorrerá do veredicto.

O governo emitiu uma ordem proibindo a publicação de imagens da destruição da mesquita de Babri.

As plataformas de mídia social estão sendo monitoradas quanto a conteúdo inflamatório, com a polícia até respondendo aos tweets e pedindo aos usuários para excluí-los.

O primeiro-ministro Narendra Modi reagiu ao veredicto no Twitter e disse que não deve ser visto como "vitória ou perda para ninguém".

Narendra Modi e Campanha Índia Limpa constrói 100 milhões de banheiros públicos

03/10/2019 - Em 5 anos de campanha estatal,o governo do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, entregou 100 milhões de toaletes públicos. Em meio às comemorações do aniversário de 150 anos de nascimento de Mahatma Gandhi, o governo declarou que o país está livre das defecações em espaços abertos.

Segundo Modi, moradores das zonas rurais são os grandes responsáveis pela melhoria, partindo do povo a inspiração, a vontade e a cooperação para cumprir o objetivo da missão Swachh Bharat (a Índia limpa), nome da campanha governamental que começou em 2014.

Modi também afirmou que a iniciativa propiciará que haja menos problemas de saúde, além e beneficiar as mulheres indianas, já que elas não precisam esperar pelas horas mais escuras do dia para fazer as suas necessidades, além de terem menos riscos de sofreram com doenças graves.

Segundo os dados governamentais, desde 2014, quando a campanha teve início, foram instalados mais de 100 milhões de banheiros em todo o país, 22,4 milhões no ano fiscal 2018-2019, a maioria doméstica. Isso garantiu o acesso a sanitários a mais de 600 milhões de pessoas.

Pesquisa na Nova Zelândia revela que Hindus são considerados 3º grupo mais confiável no país

18/08/2019. De acordo com a pesquisa da Victoria University Wellington (VUW) mais pessoas tem uma idéia positiva da comunidade hindu do que com relação a grupos protestantes, ateus/agnósticos, muçulmanos, católicos e evangelistas.

Este é um fato curioso já que, de acordo com os dados oficiais, a maioria no país é cristã onde 74,8% são protestantes, 20% anglicanos e 11% católicos, entre outros.

Ainda segundo a pesquisa, Budistas encabeçam a lista como a comunidade mais confiável, e em seguida os Judeus. 

O número de hindus residentes na Nova Zelândia é de aproximadamente 89 mil.

 

28% dos cidadãos de Nova Zelândia tem completa confiança na comunidade hindu. 

O país enfrentou um brutal atentado em mesquitas em março desde ano, no qual 50 pessoas foram brutalmente assassinadas.

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